BUSCAPÉ

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Ensaio de Bruna Guerra!




Ela adora ser fotografada, percebo que ela se sente bem em pousar pras cameras...e ela adora ver a vovó Cicera babando por ela.rsrsrsrs...

Viagem com minha Princesa Bruna.




Viagem a Garanhuns PE, ela se divertiu muito comigo...Na viagem pude perceber sua alegria, sua comunicação...há cada dia aprendo mais com ela...

sexta-feira, 15 de julho de 2011

FESTINHA DA MINHA BONEQUINHA BRUNA

Gente, olhem as fotos da festinha da minha filha de 2 anos, ficou lindo!!!!














quarta-feira, 18 de maio de 2011

Um dia de lazer...Eu, minha filha e meu esposo....



Minha filha e meu esposo,olha a cara dela quando viu o mar...ela adorou...

Acredito que ao ficar mais tempo com minha filha, ela cresce mais segura e se sente amada e protegida por nóis.....hj fomos a praia, primeira vez que ela ver o mar....foi muito engraçado a reação dela....

sexta-feira, 8 de abril de 2011

EDUCANDO COM AMOR!!!





Oi!!eu me chamo Tania Correia,gente esse blog foi criado para dar dicas de como educar os filhos com amor e, ao mesmo tempo, impor limites? Essa tem sido uma dúvida recorrente na vida de muitos pais que, preocupados com a correria do dia-a-dia, encontram dificuldades na hora de atender as necessidades dos filhos. Dessa forma, o grande desafio consiste em oferecer o suporte e o afeto necessários para que seus pequenos amadureçam sem mimos, aprendam a lidar com a frustração e se tornem independentes.
Também postarei fotos do meu dia dia e exemplos com minha filha Bruna de 2 anos.

Lindo Amor de mãe, espero que gostem!

Amor de mãe

Tenho pensado muito no meu papel de mãe. E nas coisas que devo fazer pra melhorar como tal e por consequência, fazer dos meus filhos a cada dia, melhores seres humanos.

Acredito que não utilizo nem um terço da minha capacidade como mãe. Sei que sou uma pessoa muito autocrítica, sei que faço mais que muitas outras milhares de mães por seus filhos, apesar de cada uma ser cada uma, mas mesmo assim, sei que deveria fazer mais. E mais ainda, sei que isso que faço não é suficiente.

Colocar um filho num mundo, não é tarefa das mais simples. Mundo cruel este que vivemos, onde tantas histórias absurdas acontecem, onde os riscos todos são tão imensos. Mas isso é viver. E se não fosse tão bom, porque então os filhos vêm? não é mesmo? apesar de todos os problemas que as pessoas passam, o ser humano tem sempre a esperança acima de tudo, e essa esperança renasce também quando damos à luz um filho, uma nova vida à vida.

Mas, e nosso papel de mãe? bastou pôr um filho no mundo?

Ali é que começa uma bela duma jornada. Tanto pra nós, mães, quanto pra nossos pequenos seres, vindos de nós e tão dependentes de nós. Desde os primeiros momentos é de nós que eles precisam. E ao longo do decorrer de suas vidas, vão aprendendo a se desgarrar da mamãe aos poucos.

Mas o que será de nossos filhos depois? que tipos de seres humanos, nós, mães estaremos dando ao mundo? a sociedade? ao planeta?

O que temos em mãos é uma extrema responsabilidade. Isto sim! mesmo em casa, por poder do machismo, que até hoje impera, qualquer coisa que o filho faz, é pra direção da mãe que todos olham, é ela que leva a responsabilidade por tudo. Apesar de isso ser ruim, é este um fato. Ao mesmo tempo que um pai cobra isso da sua mulher, ele sabe que o laço que liga um filho à sua mãe é eterno, é durável, é imaculável, é lindo e puro.

Um dia, eu estava num ônibus e havia lá também um casal com dois filhos pequenos,um deles, com poucos dias de vida. Por alguns minutos, a mãe precisou se ausentar, na poltrona os filhos permaneceram com o pai. O bebê recém nascido, chorou todo o tempo no colo do pai, mesmo este tendo feito de tudo pra calar a boca do nenén que já começava a incomodar alguns passageiros. A mãe veio correndo pra socorrer seu pequeno e bastou ela sentar na poltrona e colocar o bebê no colo, próximo ao seio, pra ele no mesmo instante, parar de chorar. E ficou ali, no peito de sua mãe ouvindo aquele som já conhecido de suas batidas do coração, de sua respiração, não queria mamar, não estava xixi, não queria nada, pra ele bastava aquele som e aquele cheiro de mamãe. Eu estava com os meus dois do lado, e abracei os meus pequenos como se eles ainda fossem dois bebês...

Pensando nesse casal, penso que é esta a função que temos. De estarmos do lado dos nosso filhos quando eles choram, quando eles precisam.

Muitas vezes nossos filhos choram sem demonstrar, sem escorrer lágrimas. Eles não querem aumento da mesada, não querem comida, não querem ir ao McDonalds, não querem o mais novo par de tênis da moda, não querem aquele super hiper IPod novo que acabou de ser lançado, eles só querem sentir o nosso bater do coração pertinho deles, o nosso olhar de aprovação ou não (porque filho não espera que a gente diga sim pra tudo, porque eles precisam de limites, e esses somente nós podemos dar), eles só querem nosso abraço, o nosso carinho, nossa presença por perto. Eles só querem que a gente desligue a televisão que passa as novelas em série, uma atrás da outra, ou o computador um pouco.

Ser mãe não é só alimentar os filhos. É prepará-los pra vida. E essa preparação pra vida não é só ensinar a atravessar a rua, ou comer com a boca fechada, é muito mais.

É aproveitar o pouco tempo que temos com eles. É olhar no olho e silenciar pra ouvir o que eles têm a dizer. É calar quando necessário e falar sem pudor quantas vezes for preciso. É "ajudar, auxiliar" nas liçoes de casa, mas sem fazer por eles, é ajudá-los a pensar sozinhos, mostrando alguns caminhos de raciocínio. Não é pegar na mão, é dar a ferramenta necessária pra eles construirem sozinhos, mas sempre sabendo que a mamãe está por perto. É ensinar os valores da vida, o respeito às pessoas, às leis. É fazer mais. Mais do que a gente acredita que pode.

Mas ir até onde podemos. Até onde está nosso limite. Não superar pra não pirar, porque afinal, somos mulheres e temos nossas próprias necessidades.

Botar um ser humano a mais neste mundo, é saber que mais vale o que fazemos do que o que dizemos. Afinal de que adianta falarmos por exemplo, pra eles não falarem palavrão se nós falamos? ou que eles não devem jogar lixo na rua, se nós jogamos as pontas de nossos cigarros, o palito de picolé, o papel da bala? De que adianta falar que mentir é feio se nós mentimos sempre, ou que falar da vida dos outros é feio, se nós não saimos da casa do vizinho e não fechamos a matraca falando mal de uma e de outras?? ou que ler é bom, mas eu não leio nem mesmo aquela receita de pudim que ele tanto gosta e sempre dá errado porque eu não quero ter o trabalho de ler pra acertar a medida de leite ou o que for? de que adianta xingar meu filho porque ele não organiza seu quarto, se o meu guarda roupa é uma bagunça? ou falar pra minha mãe que ele não me obedece, ou xingá-lo de desobediente, diabinho, capetinha, se eu não imponho limites??

Amar é impor limites. Criança precisa de limites, precisa de bons exemplos sendo executados e não somente comentados. De limites!! Criança precisa de nãos. Criança precisa cair, precisa chorar. Precisa ralar o joelho. Precisa de uma nota vermelha na escola.

Criança precisa de amor, muito amor e se sentir protegida.

Estabeleça Limites




Com paciência, explique aos pequenos quais são as regras que devem ser seguidas dentro e fora de casa. Quando a mãe estabelece que não se pode comer doces antes das refeições, deve-se tomar banho na hora certa e sentar-se à mesa para comer quando ela manda, a criança tende a fazer birra. Nesses momentos, não adianta impor sua vontade pela força. 'Fale com autoridade e amor. Determinação não briga com afeto', diz Cris Poli. Na hora de colocar os limites, é importante que você mantenha as regras até o fim. 'Voltar atrás em uma decisão demonstra falha na autoridade. A criança ficará confusa diante de sua mudança de idéia.'